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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O CINEMA ARGENTINO

Adoro o cinema argentino; e ele está sempre me surpreendendo.

Além do talento de seus diretores e atores - Ricardo Darin, Norma Aleandro entre outros atores conhecidos, seus roteiristas também são ótimos.

Esta semana assisti ao comentado El CLAN.
Filme Argentino/Espanhol
Filme foi baseado em história real que abalou a Argentina.
Os Puccio, família de classe média que tem por hábito sequestrar pessoas ricas, pedir o restante e....só indo assistir a fita.
Elenco maravilhoso.: Guillermo Francella (numa bela caracterização/atuação), Peter Lanzani e outros (confesso que não conhecia nenhum deles, mas agora prestarei mais atenção).

O filme ganhou o Leão de Prata de Melhor Direção no Festival de Veneza 2015.
Muito interessante sentir alguns sobressaltos que há muito a Sétima Arte não fazia tal efeito em mim.
Com poucos recursos (se comparados com os arrasa quarteirão de Hollywood e que por vezes nem tao surpreendentes são).
Excelente programa.

Ah, a direção premiada é de Pablo Trapero e quero também "cantar louvores" a composição musical de Sebastián Escofet, o que  para mim foi uma "maravilha" a mais.
E pelo que li, esse filme derrotou a bilheteria do "Missao Impossível".
Super recomendo.


2 comentários:

  1. Apesar de não ser a tônica do filme, a transição da ditadura para a democracia permeia toda a narrativa e certamente influenciou as atitudes dos personagem na vida real.
    Impressionante como o cinema argentino está anos luz na nossa frente.
    Quantas histórias interessantes como essa teríamos para contar também.
    Aqui no Brasil, minimizamos e distorcemos essa época da nossa história (não só no cinema, mas em todas as áreas, inclusive pelos educadores).
    E nossos hermanos, ao contrário, prestigiam (foi a segunda maior bilheteria da história da Argentina). Um exemplo recente do nosso descrédito (nem tão recente assim...) o filme brasileiro "Zuzu Angel" foi um fracasso de bilheteria.
    Mas pelo menos para salvar a pátria amada salve-salve, em 2015 tivemos o excelente "que horas ela volta" e "a história da eternidade". Sinal de quem nem tudo está perdido no cinema nacional

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    Respostas
    1. Concordo com voce Adriana.
      bjs e grata pelo comentário

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