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domingo, 23 de fevereiro de 2014

FILMES COM HISTÓRIAS QUE SE CRUZAM

Comecei a semana com o filme "Caçadores de Obras-Primas".
Com elenco estrelar bem ao estilo de Hollywood - Cate Blanchett, Bob Balaban, John Goodman , Matt Damon e George Clooney que além de atuar dirigiu o filme e tendo como pano de fundo novamente a segunda guerra mundial e os desmandos de Hitler - igual ao "A Menina que roubava livros" -  que também foi ambientado nesta parte da história (daí o título da postagem) -  o filme fala de episódio pouco conhecido da maioria das pessoas, pelo menos penso eu.
O resgate de obras de artes que foram surrupiadas de vários lugares do mundo aonde o insano Adolf Hitler e suas tropas passaram.
O filme valeu mais para poder apreciar algumas pinturas lindas e que não tive e nem terei  oportunidade de apreciar e ficar estarrecida com a total insensibilidade do"ditador, pintor frustrado".

Na mesma semana fui assistir  "Philomena".
Este sim foi o melhor  filme que assisti!
Nossa! Que história!
Um filme britânico com toques de humor.
Mais um com base em história real ocorrida na rígida Irlanda de 1950.
O elenco principal é maravilhoso, com uma Judi Dench (perfeita na personagem) e que está concorrendo ao Oscar por conta de sua atuação e Steve Coogan que foi também coprodutor .
A história fala da uma mãe que durante cinquenta anos guardou o segredo de ter seu filho "arrancado" de seu braços por conta de "um moralismo" ditado pela igreja.e que um dia resolve ir em busca de seu passado.
Emocionante e faz pensar o quanto a igreja sempre usou de sua força para fazer prevalecer o que achava certo em nome de uma moral, mesmo obscura e decadente, daquela época.
Super recomendo.
P.S. Soube que a verdadeira Philomena foi a Roma (ela sempre foi muito religiosa) e esteve com o Papa.



Um comentário:

  1. Também saí do filme refletindo sobre mais essa mancha que a Igreja Católica deixou na História, e que - a meu ver - pouco propalada. Imaginemos quantas crianças não foram "comercializadas", sob o pretexto da "falsa moralidade" daqueles tempos, da força da manipulação de mentes com uma grande ferramenta chamada a "culpa". No filme, fica bem evidente que Philomena, apesar do seu sofrimento, era muito católica, e guardou sua perda em segredo por culpa e vergonha! Muito bom, mesmo!!!
    Valeu a dica dos "Caçadores de Obras Primas! Vou tentar ver depois do Carnaval!

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